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TCE sergipano sedia o I Encontro Nacional de Corais dos TCs

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O I Encontro Nacional de Corais dos Tribunais de Contas teve início na manhã de quinta-feira, dia 25, e seguiu até o dia 27. O cenário de interação entre os grupos vindos dos estados de Alagoas, Goiás, Mato Grosso, Santa Catarina e Tocantins, aconteceu na Corte de Contas sergipana.

O maestro do coral Contas em Cantos local, Paulo César Prado Andrade, evidencia a referência que a prática constitui para os membros dos grupos de todos os estados. “Quando a gente vai para encontros regionais já é importante. Imagine quando nos juntamos e percebemos a vivência de cada lugar distinto do país que interage diretamente conosco? É disso que a gente precisava”, coloca o maestro sergipano.

Ao assumir a presidência, o conselheiro Reinaldo Moura recebeu a visita do coral e na época ele deixou afirmado que tinha interesse em prestigiar e ampliar a atuação do grupo, dentro e fora do órgão. Hoje, o posicionamento do presidente da Corte de Contas sergipana é refletido no encontro de âmbito nacional. Para ele, a oportunidade busca “uma maior transparência e aproximação com a sociedade. Já havíamos conseguido a gravação do primeiro CD do coral e agora este evento tão significativo”. Para Reinaldo Moura, a oportunidade deve ser reproduzida. “Espero que este Encontro de Corais se consolide e passe a fazer parte do calendário anual dos Tribunais de Contas”, assegura o conselheiro-presidente.

Assim, para a regente do coral de Goiás, a oportunidade se faz importante por servir de intercâmbio entre os estados. “A troca de repertório acontece entre os grupos e isso é uma referência e ainda serve de parâmetro para a gente”, considera Joana Cristina Azevedo. (gostaria de parabenizar a regente pela belissima apresentação que foi apaludida de pé por todos.)

Não há fronteira geográfica que justifique a ausência de interatividade quando se trata de grupos expressivos, atuantes e que possuem, além de garra, aptidão para cantar. É dessa forma que a mensagem passada pelo coralista de Mato Grosso, Helberth da Silva, é tratada sobre a importância do primeiro evento nacional, sediado em Sergipe.

“Vemos a miscelânea de sons e ritmos para que cada coralista possa levar na bagagem quando o evento terminar. O evento é importante também por confraternizar entre os membros da instituição que trabalham, inclusive, com a parte lúdica da música que é o coral, evidenciando o trabalho de cada Estado. Sem contar que mostra que todos os Tribunais de Contas que tem coral, valoriza o ser humano, demonstrando a seriedade da instituição”, afirma Helberth.

O maestro da Orquestra Sinfônica de Sergipe, Guilherme Mannis, conta que em relação aos Tribunais de Contas, os organismos musicais atuam de forma significativa para reafirmar a importância da arte no cotidiano das pessoas. “Quem participa do evento ganha por aumentar a auto estima e, diante das funções básicas do dia a dia de cada um no trabalho, valoriza o potencial de cada um porque a música transforma”, aponta Mannis.

“São pessoas que, juntas, têm o mesmo objetivo. E esse momento é importante por estimular e incentivar os funcionários, que começam a encarar os problemas cotidianos de uma forma melhor”, considera o regente de Alagoas, Gustavo Campos Lima.

Parabéns tambem a todos os corais que estiveram presentes.

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