Depois de um longo tempo sem passear pela Avenida Paulista e imediações, em São Paulo, numa manhã de um domingo deste fui para lá para observar tudo de cultural que o lugar oferece.
De imediato fui ver uma exposição fotográfica denominada “A Terra vista do céu” pelo francês Yann Arthus-Bertrand, que estava no MASP, no Parque Trianon e na Avenida Paulista.
O fotógrafo que já conduziu balões para ganhar algum dinheiro observou que a Terra é bem bonita vista de cima, e acabou se transformando num ecologista e fotografando as belezas naturais, como “paisagem agrícola em Charente na França e o Corcovado no Rio de Janeiro, aqui no Brasil”.
Durante 20 anos Yann fotografou pelo mundo.
Cada fotografia em tamanho grande, fixas em painéis apresentava em baixo um texto sobre o local, ou sobre a situação do País no momento, sobre a população, sobre a vida; enfim um trabalho para ver e ler. Os textos estavam em Inglês, Francês e Português.
Muitas pessoas se interessavam e muitas tiravam fotografias das fotografias.
De lá passei a caminhar em direção a Livraria Cultura, um local de enorme interesse para mim e muitas pessoas. Não acredito que o livro físico vá acabar um dia. São muitas pessoas que se interessam em folhear um bom livro.
Enquanto caminhava em direção à livraria, vi algo que é muito comum para nós, mas chamou a atenção de um casal que caminhava próximo a mim, levando uma pequena criança.
Primeiro quero observar que não sou pessoa que assume o compromisso sério com atividade física. Já tive aulas de tênis, de natação, já frequentei academia e caminhei muito, mas de tempos em tempos passo os dias sem qualquer atividade, como acontece no momento.
Admiro as pessoas que incorporam a atividade física como uma rotina, afinal é numa necessidade para manter ou ajudar a manter boa saúde.
Bom, em direção oposta a minha e ao casal vinham dois jovens, pessoas com menos de 30 anos de idade. Repentinamente os dois tiraram as camisetas e passaram a ostentar o físico com braços musculosos e andavam como se fossem para o ataque.
O casal levou um susto e em seguida riram um pouco. Percebi que falavam francês, por isso, arranhei o meu e puxei conversa. Disseram que eram canadenses e acharam estranho o comportamento dos musculosos.
É isso que quero entender. Nós aqui já presenciamos muitas situações semelhantes a esta. Por qual motivo, muitos que fazem musculação depois que estão musculosos andam sem camisa ou camiseta pelas ruas?
Será que estas pessoas não têm outros atrativos que possam interessar às mulheres, e hoje, a alguns homens também.
Na minha ignorância não consigo entender a necessidade de mostrar os músculos.
Mas deixa pra lá. O que valeu naquele momento foram o susto e a cara de espanto do casal canadense.
Mudando um pouco de tema e voltando a um bem conhecido, o trânsito. Cabe observar algo interessante aqui em São Paulo.
Em algumas grandes e importantes avenidas muitas placas limitadoras de velocidades indicam a velocidade máxima de 60 km/h ou mesmo 80km/h, entretanto, em razão do tráfico lento que existe na cidade, e que piorou muito neste ano de 2.013, nenhum motorista consegue imprimir mais do que 40 km/h.
Então é possível economizar em placas, isto é, não há necessidade de instalação.
É isso minha gente.
Desejo a todos Feliz Natal e 2.014 com muitas realizações.